Uso obrigatório de máscara de proteção individualFoto: Paulo Pincel

São Paulo voltou a exigir o uso de máscara depois do aumento significativo de casos de Covid-19

Depois que a capital de São Paulo registrou um aumento significativo de casos de Covid-19 e decidiu voltar a recomendar o uso de máscara de proteção, o Comitê de Operações Emergenciais (COE) da Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Teresina, decidiu reavaliar a liberação do uso do equipamento de proteção.

 A FMS discute nesta sexta-feira (3) se vai sugerir ao prefeito de Teresina, José Pessoa Leal, o Dr. Pessoa, a decretação do uso obrigatório da máscara em locais fechados.

“Nós tivemos uma reunião ontem do Coe, alguns estados do Brasil já estão voltando com a obrigatoriedade do uso de máscara, amanhã teremos outra reunião do COE para avaliar essa possibilidade e eu reitero: a vacinação de reforço é uma medida a mais que evita a Covid. Então vamos aproveitar que essas vacinas estão disponíveis”, recomendou o presidente da FMS, médico Gilberto Albuquerque.

“É evidente que quando vem do Sul essas medidas, lá tem um fluxo maior de pessoas de fora, de outros países, que poderá chegar até nós, então vamos tomar a vacina, que está disponível nos quatro cantos da cidade”, insistiu o presidente da FMS.

O presidente da FMS pediu aos grupos alvos das campanhas de vacinação contra a gripe e sarampo, que busque os postos para se vacinar, já que nessa semana encerra a campanha.

Crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade estão sendo vacinadas contra o sarampo, mas a procura tem sido pequena. "Vamos fazer essa avaliação amanhã [dos dados da vacinação], mas pelo ritmo provavelmente não [atendeu a expectativa].

Fomos excepcionais na vacinação da covid, ficamos em primeiro lugar no Brasil, mas no sarampo, parece que as pessoas não tem tão medo quanto da covid, mas lembrando a sarampo foi a doença que matou na infância dos nossos pais ou avós, se não foi mais [que a covid], então é uma doença séria e grave que pode matar, que é evitável, através da vacinação”, concluiu.

Fonte: Paulo Pincel