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Alepi expõe “Viveres e ReViveres das Mulheres Quebradeiras de Coco Babaçu”
Publicado em 27/09/2023 16:21
Piaui

Cofo, cacete, machado e babaçu: a realidade das quebradeiras de cocoFoto: Paulo Pincel

 

 

A exposição está montada no segundo piso do Palácio Petrônio Portela, sede da Assembleia Legislativa

 

A Praça do Povo, no segundo piso do Palácio Petrônio Portela, sede da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), recebe a exposição “Viveres e ReViveres das Mulheres Quebradeiras de Coco Babaçu”, em alusão ao Dia Estadual das Quebradeiras de Coco Babaçu do Piauí.  A data é comemorada em 24 de Setembro, segundo a Lei nº 6.669/2015, proposta pelo deputado estadual Francisco Limma (PT).

Com curadoria da produtora de cinema Fátima Guimarães, a exposição é gratuita e fica disponível para visitação até o dia 1º de outubro. “


"Sou filho de São João do Arraial, um dos municípios piauienses onde as quebradeiras de coco babaçu são ícones da tradição social, cultural e econômica cultivada por diversas gerações de mulheres que até hoje continuam fomentando esse ofício”, ressalta o deputado Francisco Limma.

Com apoio do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu, a exposição tem como objetivo enaltecer, estimular, divulgar e promover o intercâmbio cultural da arte de empreender das quebradeiras. 




“Está também é uma grande oportunidade para estreitar laços e fomentar ações de incentivo com os parlamentares, com a classe artística, empresarial, convidados e pessoas ligadas de forma direta, ou indireta, às mulheres quebradeiras de coco do Piauí”, explica a curadora, Fátima Guimarães.




Dentre as grandes apoiadoras do movimento das quebradeiras de coco babaçu, a secretária da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos, Regina Sousa, prestigiou o lançamento da exposição e destacou que no Brasil existem mais de 300 mil mulheres que vivem e sustentam suas famílias com esse ofício. 

“No Piauí, são cerca de 10 mil mulheres organizadas que trabalham com essa tradição e já buscam subsídios para expansão e melhor comercialização do seu trabalho”, destaca.



Fonte: Alepi

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