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Escolas vão adotar temas sobre mudanças climáticas para sensibilizar alunos e professores
Piaui
Publicado em 14/11/2023
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  • eco10.jpgLetícia Santos/Ascom/Seduc
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Trazer o estudante para o centro do debate sobre as mudanças climáticas é um dos objetivos do programa Eco EducAção que foi lançado nesta terça-feira (14) pelos secretários Daniel Oliveira (Semarh) e Washington Bandeira (Educação), no auditório do TCE (Tribunal de Contas do Estado).

A proposta é capacitar a comunidade escolar, divulgar materiais educativos e promover a consciência coletiva para o combate aos efeitos estufa, as queimadas, desmatamentos e como evitar as ondas de calor.   

“Vamos capacitar mais de 200 mil alunos nos próximos anos. O primeiro debate nas salas de aulas será sobre mudanças climáticas e vamos ter instrumentos de avaliação como provas, redações, concursos, para trazer o aluno para a agenda da sustentabilidade”, disse Daniel Oliveira. 

O Eco EducAção faz parte do programa “Eco Piauí” que vai investir R$ 47 milhões em ações sustentáveis para ter impactos ambientais positivos no estado. 

Hoje, o evento realizou duas oficinas: “Arranjo Legal da Educação Ambiental”, com o gerente do Centro de Educação Ambiental da Semarh (CEA), Marcelo Amorim e “A atual realidade socioambiental do Piauí e orientações para a elaboração do diagnóstico nas escolas", com José Rodrigues, auditor fiscal da Semarh.

"Por meio deste projeto, iremos realizar uma educação verdadeiramente integral, fortalecendo as competências e saberes das disciplinas regulares, e desenvolvendo habilidades como cidadãos, com responsabilidade ambiental e ações práticas de impacto positivo para o meio ambiente", afirmou Washington Bandeira. 

José Neto, auditor fiscal da Semarh, ressaltou que a conscientização ambienta  deve envolver a comunidade escolar como também os pais e quem vive nos entornos das escolas. 

“Vamos fazer também um diagnóstico da situação como projetos, atividades que são desenvolvidos nas escolas. Em cada região existem sua particularidades, os problemas ambientais da região norte, que tem faixa litorânea, não são os mesmos da região sul e com o diagnóstico vamos pensar ações que contemplem a realidade ambiental de cada região do estado”. 

Foto: Yala Sena

 

Gerente do Cea, Marcelo Amorim

 

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