PUBLICIDADE
Publicidade
Publicidade
PUBLICIDADE
ARMAZÉM PARAIBA
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
“Léo Gordim”, líder do Bonde dos 40, é preso em operação integrada entre Piauí e Ceará
Polícia
Publicado em 09/09/2024

Uma operação integrada entre as forças de segurança do Piauí e Ceará realizou, no fim da tarde deste domingo (08), o cumprimento do mandado de prisão de Leonardo Oliveira da Costa, vulgo “Léo Gordim”, suspeito de liderar uma facção criminosa com atuação nos dois estados. A ação ocorreu na cidade de Aquiraz-CE.

Contra ele havia 3 mandados de prisão em aberto. “Léo Gordim” é conhecido no mundo do crime, com diversas passagens e uma extensa ficha criminal. Ele estava utilizando documentos falsos para fugir da polícia. A operação ocorreu em um esforço conjunto entre as polícias militares do Piauí e Ceará, através do Batalhão Especial de Policiamento do Interior (BEPI) dos dois estados, do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e a Coordenadoria de Inteligência (COIN ) da Secretária de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará.

Para o tenente-coronel Alves, comandante do BEPI-PI, a ação é um grande marco no combate as facções criminosas. “Sua captura é um marco importante no combate ao crime organizado na região. Essa operação reflete a eficácia da cooperação entre diferentes estados e unidades policiais para o combate à criminalidade e ao tráfico de drogas, que têm impacto significativo tanto no Piauí quanto no Maranhão”, finaliza.

Em agosto deste ano,”Muriçoca”, apontado como liderança e disciplinador do Bonde dos 40 foi preso em operação do Draco. Uma das vítimas do “Tribunal do crime” comandado por “Muriçoca”, segundo o delegado, foi de um membro do PCC, identificado apenas como Anderson. Em abril deste ano, ele foi reconhecido em uma festa pelos integrantes do Bonde dos 40 e foi levado pelos criminosos para o tribunal. Lá ele foi julgado e condenado à morte

A prisão ocorreu na operação Draco 138, que cumpriu 23 mandados de busca e apreensão no bairro Renascença, na zona Sudeste de Teresina. Um dos locais alvo da operação foi um prédio apontado como o “QG do crime” da facção criminosa, onde as ações criminosas eram planejadas pelos líderes da organização criminosa.

Comentários