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Brasileiros passam 9 horas por dia nas redes sociais, diz estudo
Tecnologia
Publicado em 04/12/2024

Foto: Freepik

 

O Brasil se destaca mundialmente pelo tempo gasto nas redes sociais. Segundo um estudo da We Are Social e Meltwater, os brasileiros passam, em média, um total de 9 horas e 13 minutos por dia em aplicativos de mensagens, fotos e vídeos. O país fica apenas alguns minutos atrás da África do Sul (9 horas e 24 minutos), que lidera o ranking.

Ao todo, há cerca de 144 milhões de usuários nas redes sociais no Brasil. O Data Report, também da We Are Social e Meltwater, classificou o WhatsApp como a plataforma mais acessada por usuários de 16 a 64 anos (93,4%), seguido pelo Instagram (91,2%) e Facebook (81,3%). O TikTok aparece logo atrás, com 65,1% de alcance.

Apesar de alto, o número não é novidade. Um levantamento do Electronics Hub, publicado em abril, apontou que das 16 horas que os brasileiros passam acordados, ao menos 9 horas são dedicadas para as telas de celular ou computador. Segundo os dados, os serviços de streaming são os principais por prenderem a atenção dos usuários.

Cenário global

Mundialmente, o número de usuários de mídias sociais ultrapassa os 5 bilhões. O grupo que mais usa a internet são as mulheres de 16 a 24 anos, que passam, em média, 6 horas e 32 minutos online por dia. Por outro lado, homens de 55 a 64 anos são os que menos acessam as redes sociais, totalizando, em média, 5 horas e 14 minutos por dia.

O maior tempo gasto em frente às telas vem despertando debates por todo o mundo, uma vez que o uso das plataformas vem gerando dependência por parte de crianças e adolescentes. Em 2008, por exemplo, surgiu a palavra nomofobia, que significa no mobile-phone-fobia, ou seja, medo de ficar sem o telefone celular.


Em novembro, o Parlamento da Austrália aprovou uma lei que proíbe menores de 16 anos de acessarem as redes sociais – medida inédita no mundo. A legislação, imposta para mitigar os danos causados pelo uso excessivo das plataformas, prevê multas de até AU$ 50 milhões (R$ 191 milhões) para empresas que não garantirem o cumprimento da norma.

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