A Caixa atingiu, em janeiro deste ano, a marca de 3.198 unidades habitacionais contratadas pelo novo Minha Casa, Minha Vida (MCMV), com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), no estado do Piauí. 

Desde a retomada do programa, em julho de 2023, o banco já assinou contratos para construção de 29 empreendimentos em 12 municípios piauienses, totalizando R$ 474,3 milhões em investimentos.

Serão 1.104 novos lares somente para a capital do estado, com montante de R$ 181,8 milhões de investimento. As propostas foram analisadas e aprovadas pelo banco, além de validadas previamente pelo Ministério das Cidades.

No município de União – PI, são 176 unidades habitacionais já contratadas em quatro residenciais, chegando a R$ 24,8 milhões investidos. As cidades de Floriano e José de Freitas receberão três empreendimentos cada, e Piripiri contará com dois residenciais. Ao todo, nas três cidades, serão 905 residências e R$ 126,6 milhões aplicados.  De acordo com as regras do programa, os conjuntos serão equipados com infraestrutura completa, incluindo pavimentação, drenagem, iluminação, rede de energia, água e esgoto.

A CAIXA também já contratou sete residenciais para os municípios de Água Branca, Barras, Parnaíba e Regeneração. Juntas, essas cidades têm 723 novos lares do MCMV garantidos até agora, com investimento avaliado em R$ 98,2 milhões. Estão contratadas, ainda, outras 390 unidades habitacionais para Batalha, Oeiras e São Raimundo Nonato, com um empreendimento para cada município, que representam R$ 42,9 milhões de investimento.

O superintendente de Rede em exercício da CAIXA no Piauí, Ivonei Pereira, lembra que um dos principais objetivos do Minha Casa, Minha Vida é viabilizar a construção de unidades habitacionais destinadas prioritariamente à população de baixa renda. 

“As contrações no Piauí validam a missão e propósito da CAIXA, que é transformar para melhor a vida das pessoas. Serão muitas vidas transformadas, desde a construção, com a geração de empregados e de renda para milhares de trabalhadores, e também com a entrega das moradias prontas aos beneficiados”, destaca.

Os empreendimentos do MCMV são compostos de unidades habitacionais geralmente divididas em sala, dois quartos, banheiro, cozinha e área de serviço, além de vaga de garagem em alguns casos. Cada residencial garante 3% do total de unidades adaptáveis para pessoas com deficiência (PcD).

Minha Casa, Minha Vida:

O Minha Casa, Minha Vida voltou por meio da Lei nº 14.620, de 13 de julho de 2023, e evoluiu nos aspectos de qualidade dos empreendimentos do MCMV, tais como melhor localização dos empreendimentos habitacionais, garantindo a proximidade ao comércio, a equipamentos públicos e melhor acesso ao transporte público, além da ampliação da área útil das moradias, com previsão de varanda.

Uma inovação do programa é que os beneficiários da Faixa 1, de imóveis subsidiados com recursos do FAR, FDS ou Rural, que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), ou que sejam participantes do Bolsa Família, estão isentos de prestações. Para essas famílias, o imóvel é 100% gratuito.

O MCMV tem como objetivo promover o direito à moradia a famílias residentes em áreas urbanas e rurais, sobretudo as de baixa e média renda, associado a um desenvolvimento urbano e econômico mais equilibrado e inclusivo. O programa tem como meta contratar dois milhões de moradias até 2026.

Outras informações sobre o programa estão disponíveis na página da CAIXA.

Fonte: Caixa notícias