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Defesa Civil do Piauí testará sistema de alerta sonoro para eventos climáticos extremos
Piaui
Publicado em 19/03/2025 por Dulina Fernandes

A partir de abril, os municípios do Piauí entrarão em fase de testes com o Defesa Civil Alerta, um sistema que enviará notificações aos celulares de pessoas localizadas em áreas de eventos climáticos extremos.

O diretor de Prevenção e Mitigação da Defesa Civil, Werton Costa, explicou que o sistema emitirá um sinal sonoro e uma mensagem de alerta nos aparelhos em casos de riscos graves à população.

“Nós estamos recebendo uma tecnologia norte-americana chamada Cell Broadcast Service, muito utilizada para situações extremas. Trata-se de um alerta sonoro invasivo, que é enviado diretamente ao celular, sem necessidade de cadastro. Esse alerta será utilizado apenas quando tivermos a certeza de que há uma ameaça à sua mobilidade, integridade física ou patrimônio”, explicou o diretor em entrevista ao Notícia da Manhã.

Werton Costa ressaltou que técnicos do governo federal chegarão ao Piauí para capacitação das equipes e que os testes ocorrerão até o dia 9 de abril.

“É uma ferramenta do governo federal, resultado de uma parceria entre o Ministério das Comunicações e o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional. No final do mês, a equipe técnica chegará para capacitar a Defesa Civil do Estado e, no início de abril, até o dia 9, faremos as demonstrações dos testes, que poderão ocorrer em Teresina ou Parnaíba”, destacou.

O diretor frisou que os alertas tradicionais, de menor gravidade, continuarão sendo emitidos pela Defesa Civil e pela Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh).

“Essa janela de alerta se sobrepõe a qualquer função que você esteja executando no momento. Ela aparecerá acima de qualquer aplicativo, pois é um alerta invasivo e uma política pública de segurança. No entanto, é importante destacar que esse novo sistema não substituirá os alertas tradicionais. Esse alerta sonoro é para casos mais graves, mas continuaremos utilizando SMS e os avisos da mídia para alertas menos urgentes”, finalizou.

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