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Piauí fecha primeiro trimestre com quase 4 mil novos empregos formais, aponta dados do Caged
Por Dulina Fernandes
Publicado em 01/05/2025 16:12
Piaui

Foto: Arquivo/Cidadeverde.com

 

O Piauí encerrou o primeiro trimestre de 2025 com saldo positivo de 3,9 mil empregos com carteira assinada. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O desempenho do estado também foi positivo no mês de março, com a criação de 1,7 mil novas vagas formais. No acumulado dos últimos 12 meses,  de abril de 2024 a março de 2025, o Piauí somou 12,9 mil postos de trabalho.

O destaque em março foi o setor da Construção Civil, responsável por 549 vagas. Em seguida, vieram os setores de Serviços (459), Comércio (372), Agropecuária (292) e Indústria (58).

A maioria das vagas criadas foi ocupada por homens (1.300). Pessoas com ensino médio completo foram as mais contratadas (992), e jovens entre 18 e 24 anos lideraram entre os grupos com maior saldo de empregos (1.193).

Municípios com melhor desempenho

Teresina liderou entre os municípios piauienses, com saldo de 544 novos empregos formais em março. A capital soma atualmente 226,3 mil vínculos de trabalho com carteira assinada. Também se destacaram Bom Jesus (131), Piripiri (123), Pajeú do Piauí (117) e União (114).

Brasil cria mais de 650 mil vagas formais no trimestre

No cenário nacional, o Brasil gerou 654 mil empregos com carteira assinada nos três primeiros meses de 2025. O estoque nacional chegou a 47,857 milhões de trabalhadores formalizados, o maior da história. Apenas em março, foram criadas 71,5 mil vagas.

O setor de Serviços foi o que mais contratou no país, com 362,8 mil novas vagas no trimestre. Também tiveram saldo positivo a Indústria (153,8 mil), Construção Civil (100 mil) e Agropecuária (51 mil). Apenas o Comércio teve desempenho negativo, com perda de 13,6 mil postos.

Quatro das cinco regiões do país tiveram saldo positivo em março: Sudeste (48 mil), Sul (24,5 mil), Centro-Oeste (6,9 mil) e Norte (5,1 mil). O Nordeste teve retração de 13,1 mil vagas formais no mês.

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