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Piauí chega a 92,87% e supera meta de vacinação contra febre aftosa
Piaui
Publicado em 26/07/2022

O Piauí conseguiu atingiu o índice de 92,87% do rebanho de bovinos e bubalinos vacinados e certificados contra a febre aftosa e superou a meta estabelecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que determinava pelo menos 90% do rebanho vacinado e certificado em cada fase da campanha.

Segundo o médico veterinário Gerlan Vieira de Sousa, coordenador de Defesa Animal da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí (ADAPI), o Piaui finaliza a primeira etapa de 2022 superando meta determinada pelo MAPA. “Conseguimos atingir nesta primeira etapa a meta de 92,87% do rebanho de bovino e bubalino piauiense vacinado e certificado”, declara.

Para o coordenador de Defesa Animal, o alto índice de cobertura vacinal e certificação pode ser atribuído, principalmente, à conscientização dos pecuaristas piauienses que têm se preocupado em manter a vacinação e a certificação do rebanho e o Piauí livre da febre aftosa com vacina.

“Hoje o Piauí tem esse status de estado livre de febre aftosa com vacinação. É importante destacar que estamos traçando um plano estratégico para retirada dessa vacinação, mas até que seja feita a retirada é de suma importância esse ocmprometimento e participação dos pecuaristas de continuar vaicnando e certifiando o rebanho”, afirma Gerlan.

Rentabilidade

Gerlan explica que o rebanho vacinado e certificado é mais rentável, valorizado e mais saudável. “O Piauí só tem a ganhar, a pecuária piauiense só ganha ao atingir a meta, campanha após campanha, esses índices determinados pelo Ministério da Agricultura”, declara.

Campanhas

De acordo com o coordenador de Defesa Animal, no calendário de imunização tem também a campanha de vacinação contra a brucelose, feita exclusivamente nas fêmeas de bovino e bubalino que chegam à faixa de 3 a 8 meses. “Esse calendário é anual e se o animal chega a essa faixa de 3 a 8 meses deve ser vacinada em qualquer época do ano”, explica.

Vigilante e criteriosa, a ADAPI também cita a vacina contra Influenza equina, que é um pré-requisito para emissão da guia de trânsito. “Dessa forma, todos os criadores que desejam transportar animais devem portar a caderneta de vacinação”, comenta.

 

Fonte: Meio Norte

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