Foto: Reprodução/Redes Sociais
Atualizada às 12h
Morreu na tarde dessa terça-feira (03), em Fortaleza, a cantora e compositora de forró Rita de Cássia, aos 50 anos.
A artista estava internada em um hospital particular na capital do Ceará desde 1º de janeiro e fazia um tratamento contra fibrose pulmonar.
O corpo de Rita de Cássia será velado e enterrado em Alto Santo (CE), cidade natal da cantora de forró. A informação foi confirmada à Folha de São Paulo por Fernando Ivo, empresário e amigo da cantora de forró.
"A cerimônia de sepultamento será às 17h. Será restrita a familiares e amigos próximos", disse.
Rita foi diagnosticada com fibrose pulmonar há cerca de um ano. Nos últimos dias, ela passou mal e foi submetida a um atendimento de emergência. A artista, no entanto, não resistiu às complicações da doença e morreu ontem.
Natural da cidade de Alto Santo, no Ceará, Rita de Cássia tem no seu histórico mais de 500 composições.
Ela é autora de grandes sucessos como “Meu Vaqueiro, Meu Peão” e “Saga de um Vaqueiro”, essas gravadas pela banda e Mastruz com Leite e “Jeito de Amar”, cantada pela banda Aviões do Forró.
Homenagens
Nas redes sociais, diversos artistas lamentaram a morte da cantora e se solidarizaram com amigos e familiares.
O cantor Xand Avião compartilhou o clipe de uma gravação com Rita de Cássia e disse “Quando chega a noite vento bate no meu rosto saudade vem! Minha poestisa Rita de Cássia, o forró está de luto. Você será eterna em nossos corações”.
http://
A banda Mastruz com Leite também prestou homenagens “Pra viver eternamente! Suas palavras, suas músicas, sua voz doce, seu sorriso aberto… tudo isso fazem parte da nossa história e serão lembrados por nós todos os dias. Obrigado por tanto, obrigado por tudo! Seu legado será eterno Rita de Cássia”.
http://
A cantora Taty Girl compartilhou uma foto de Rita de Cássia nas suas redes sociais e disse "Luto. Não consigo acreditar. #ForródeLuto. Descanse minha poeta".
O ministro Wellington Dias também lamentou a morte da artista e ressaltou sua contribuição para a riqueza cultural do Nordeste.
Rebeca Lima e Folhapress
redacao@cidadeverde.com