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Investigação sorológica confirma Piauí livre de febre aftosa e estado avança para certificação internacional
Piaui
Publicado em 17/05/2024

Foto: Reprodução

 

Por Roberto Araujo

Uma das etapas para a certificação internacional de que o estado é livre de febre aftosa foi divulgada nesta sexta-feira (17) com o resultado de um estudo soroepidemiológico que apontou que o Piauí não tem a circulação do vírus da febre aftosa. O levantamento foi feito por técnicos do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA)

A investigação inspecionou rebanhos bovinos e bubalinos de seis a 24 meses de idade de 85 propriedades de 65 municípios. O gerente de Defesa Sanitária Animal da Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (ADAPI), Idilio Moura, disse ao Cidadeverde.com que a pesquisa confirmou o que nacionalmente o Piauí já tinha atestado, que é a não-circulação do vírus.

"Hoje tivemos a confirmação de que não há circulação do vírus da febre aftosa nesses rebanhos amostrados. Então foi por amostragem que foi realizada esse estudo soro epidemiológico. Então isso confirma que não há a transmissão do vírus da febre aftosa aqui nos rebanhos piauienses", citou.

O resultado da investigação é uma das etapas para que o estado, que já tem o título nacional de livre da Febre Aftosa, consiga a mesma certificação em nível internacional. As próximas etapas ocorrerão nos próximos meses, incluindo uma auditoria para fiscalizar o plano de ação que está sendo executado pelo estado.

"A próxima etapa seria implantar plano de barreiras na divisa com os estados que iriam continuar, só que o Ministério, no caso do Ceará, Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Rio Grande do Norte, também tiveram para esses estados, ou seja, nós não vamos ter mais que implantar barreiras com os estados do Ceará e Pernambuco. (...) Além disso, em julho, nós vamos receber uma auditoria pra avaliar a qualidade do nosso serviço, avaliar o plano de ação que nós estamos executando. Eles vão avaliar o índice de vigilância em propriedades, as atividades que são realizadas, o Fortalecimento do serviço veterinário estadual, a questão do fundo privado pra indenizar criadores em possível reintrodução do vírus da febre aftosa, entre outros", explicou.

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