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Arrecadação de impostos no Piauí atinge R$ 3,9 bilhões nos dois primeiros meses do ano
Economia & Finanças
Publicado em 02/03/2025
Arrecadação de impostos no Piauí/Arquivo / O DIA

A arrecadação de impostos no Piauí somou R$ 3.928.171.972,00 nos dois primeiros meses de 2025, segundo dados do Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O montante representa um aumento de R$ 304.382.225,00 em relação ao mesmo período de 2024, quando o total arrecadado foi de R$ 3.623.789.747,00. O crescimento registrado foi de aproximadamente 8,40%.

Os dados do Impostômetro levam em consideração a arrecadação de tributos pagos pelos contribuintes piauienses nos três níveis de governo: municipal, estadual e federal. Os impostos são essenciais para a manutenção dos serviços públicos, investimentos em infraestrutura, educação e saúde, além de serem redistribuídos entre os entes federativos conforme a legislação vigente.

O sistema tributário do Piauí segue o modelo nacional, sendo composto por impostos federais, estaduais e municipais. Cada um desses tributos tem sua destinação específica e sua arrecadação é utilizada para financiar as atividades de cada esfera governamental.

Os tributos federais representam a maior parcela da carga tributária no estado e incluem o Imposto de Renda, que é cobrado tanto de pessoas físicas quanto jurídicas e tem parte de sua arrecadação redistribuída para estados e municípios. Além dele, há o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que incide sobre produtos fabricados no Brasil e importados, as contribuições para a Seguridade Social, como PIS/Pasep e Cofins, que financiam Previdência, Assistência Social e Saúde, e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), aplicado a operações de crédito, câmbio e seguros.

No âmbito estadual, os tributos são arrecadados pelo Governo do Piauí e representam uma importante fonte de receita para a gestão pública. Entre eles, destaca-se o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que incide sobre a venda de produtos e a prestação de serviços como transporte e telecomunicações. Outro tributo relevante é o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), cobrado anualmente dos proprietários de veículos, além do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), que incide sobre heranças e doações de bens e valores.

Já os tributos municipais são de competência das prefeituras e são fundamentais para a manutenção dos serviços locais. Entre os principais, está o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), cobrado anualmente de proprietários de imóveis urbanos, o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), que incide sobre a prestação de serviços por empresas e profissionais autônomos, e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), cobrado na transferência de imóveis.

Fonte: Portal  Dia

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