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Operação Tríade: suspeito de integrar facção criminosa do Distrito Federal é preso no Piauí
Polícia
Publicado em 10/06/2021

O suspeito é natural de Osasco (SP) mas, segundo a polícia, reside no Piauí desde o ano de 2016.

Operação Tríade: suspeito de integrar facção criminosa do Distrito Federal é preso no Piauí — Foto: Divulgação/Policia Civil

Um homem de 22 anos foi preso nesta quarta-feira (9), em Pajeú do Piauí, município a a 409 km de Teresina. Ele é suspeito de integrar uma facção criminosa investigada por homicídios, tráfico de drogas e de armas no Distrito Federal.

A Polícia Civil deflagrou a Operação Tríade e cumpriu 14 mandados de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão contra chefes da organização presos no Centro de Detenção Provisória, no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, e em endereços de Goiás, Piauí e São Paulo.

Com o suspeito foi apreendido um revólver. O homem é natural de Osasco (SP) mas, segundo a polícia, reside no estado desde 2016.

 

"Ele fazia o intercâmbio de mensagens dos membros da organização criminosa que estão privados de liberdade com aqueles que estão na rua. O homem possui passagens por tráfico de drogas em 2018 e por atos infracionais análogos ao tráfico ainda quando ele era menor de idade", disse o delegado Yan Brayner, responsável pela prisão.

 

O suspeito foi encaminhado para a penitenciária de São Raimundo Nonato, onde ficará à disposição do poder judiciário.

 

Crime organizado

 

A investigação durou um ano e quatro meses e, ao longo desse período, os investigadores monitoraram a atividade dos chefes do esquema criminoso. Segundo a Polícia Civil, o grupo cometia crimes por meio da divisão de tarefas, usando um "sofisticado mecanismo de divisão de funções".

O modo de agir dos criminosos deu nome à operação (Tríade), considerando as atividades de três setores vistos pela polícia como os principais para sustentação da facção:

 

  • coordenadores das atividades dentro do presídio,
  • chefes da atuação nas ruas e
  • o grupo que fazia a ligação entre eles.

 

Além disso, a investigação apontou que havia um grupo responsável pelo tráfico de drogas, criminosos que faziam a comunicação entre presos e os envolvidos nas ruas e outros que, segundo a polícia, "controlavam territórios" fora dos presídios.

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