O governador Rafael Fonteles anunciou nesta sexta-feira (12), através das redes sociais, que 150 escolas de ensino médio do Piauí vão abrir matrículas para novos cursos profissionalizantes a partir da próxima segunda-feira (15). A iniciativa faz parte de uma das metas para a educação do Piauí, que é a ampliação da oferta de cursos técnicos de nível médio no âmbito do Programa Acelera Seduc. Cerca de 10 mil estudantes serão beneficiados.
Os novos cursos são:
- Desenvolvimento de Sistemas com ênfase em inteligência artificial
- Marketing Digital
- Programação de jogos
- Turismo com ênfase em empreendedorismo e energias renováveis
Para o governador, o ensino profissionalizante facilita o acesso do aluno ao mercado de trabalho e ao emprego. “É mais uma oportunidade de garantir a capacitação dos nossos jovens em áreas que estão crescendo, para que eles consigam espaço no mercado de trabalho e possam ajudar nosso estado a se desenvolver”, disse Rafael.
A partir de segunda-feira, os alunos já poderão procurar as escolas para fazer a matrícula.
A declaração do governador aconteceu em Fortaleza (CE), ao participar do lançamento, pelo presidente Lula, do Programa Escolas de Tempo Integral, que tem como o objetivo ampliar em 1 milhão de matrículas a oferta de tempo integral nas escolas de educação básica de todo o Brasil. O evento teve a presença do ministro da Educação, Camilo Santana, e de vários governadores.
Rafael destacou que o Piauí saiu na frente em relação ao ensino em tempo integral, já que até 2025 todas as escolas públicas da rede estadual de ensino médio serão em tempo integral e terão também ensino profissional e técnico. “Tenho orgulho de dizer que o Piauí está em sintonia com as diretrizes nacionais e focando no que muda o nosso futuro: a educação”, afirmou o governador.
Em janeiro deste ano, o Governo do Piauí ofertava ensino integral em 96 escolas de ensino médio, e vai expandir a modalidade para mais 104 até o final do ano, totalizando 200 unidades este ano. Destas 200, 150 ofertarão cursos técnicos e profissionalizantes.
Natanael Souza (Com informações da CCOm)
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