PUBLICIDADE
Publicidade
Publicidade
PUBLICIDADE
ARMAZÉM PARAIBA
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
Saúde mental no Carnaval: como lidar com ansiedade e excesso de estímulos
Geral
Publicado em 10/02/2025

Foto: Freepik

 

O Carnaval é um período de festa muito tradicional no Brasil, marcado também por música alta, multidões e sempre muita agitação nas ruas. Para muitas pessoas, esse ambiente pode ser um convite à diversão, mas para outras, gera desconforto emocional, ansiedade e sensação de sobrecarga. 

De acordo com a neuropsicóloga Dra. Karliny Uchôa, é essencial manter a atenção na saúde mental durante esse período, adotando estratégias para evitar que o excesso de estímulos cause impacto negativo.

“A ansiedade pode se intensificar com fatores como a pressão para socializar, o medo de perder algo ou a sensação de não estar se divertindo o suficiente. Nem todo mundo se sente confortável em ambientes lotados ou com muito barulho, é importante respeitar seu próprio ritmo e buscar espaços e momentos de pausa", orienta Dra. Karliny.


Cuidado com a sua rotina

Outro ponto de atenção é a importância de manter uma rotina minimamente equilibrada, mesmo em meio às comemorações. Alimentação adequada, hidratação e sono são fatores essenciais para evitar desgastes físicos e emocionais. 

"A privação de sono, o consumo excessivo de álcool e o descontrole alimentar podem afetar diretamente o equilíbrio emocional, tornando as pessoas mais vulneráveis ao estresse", destaca a neuropsicóloga.


Pessoas com transtornos de ansiedade no Carnaval

Para quem já convive com transtornos de ansiedade, é recomendável estabelecer estratégias prévias para lidar com situações desconfortáveis. 

“Respirar profundamente, encontrar espaços mais tranquilos dentro da festa e ter uma rede de apoio são medidas que podem ajudar. Sempre que se sentir sobrecarregado, permita-se se afastar por alguns minutos e praticar técnicas de relaxamento".

"O mais importante é que a experiência seja positiva e respeite seus limites, cada um tem uma forma única de aproveitar esse período", conclui a Dra. Karliny Uchôa.

Comentários