O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que é contra o chamado passaporte da vacina que pode ser adotado em alguns municípios e estados brasileiros para entrada em eventos e estabelecimentos. A medida também tem sido adotada em algumas cidades do exterior.  

Marcelo Queiroga classificou a exigência como descabida e ressaltou que o artigo quinto da  Constituição Federal tem como princípio fundamental a liberdade.

O ministro da Saúde deu as declarações durante agenda no Rio de Janeiro com o presidente da República da Guiné Bissau, General Umaro Sissoco Embalô. Os dois visitaram a Clínica Renalcor, que realiza tratamento em pacientes com doença renal crônica.

O país africano não conta com a terapia de centros de hemodiálise. Segundo o ministro Marcelo Queiroga, o governo brasileiro vai colaborar para levar o tratamento ao país, treinando os profissionais e ajudando na infraestrutura com suporte técnico, além de apoio para aquisição de equipamentos e insumos.